Uma equipa de cientistas da Organização Nacional de Investigação Tecnológica francesa determinou a temperatura do centro da Terra recorrendo a um novo método, verificando que é 1000ºC superior àquela que foi determinada há 20 anos atrás.
Utilizando uma nova técnica, na qual se recorre à difração de um intenso feixe de raios-x, determinou-se que o ferro a uma pressão de 2,2 milhões de atmosferas funde a 4800ºC. Recorrendo a modelos matemáticos determinou-se então o ponto de fusão do ferro para 3,3 milhões de atmosferas, pressão prevista para a fronteira do núcleo terrestre, chegando ao valor de 6000ºC. (Artigo original)
Estão de parabéns os alunos
que compõem a equipa Z_impulse por terem vencido a final regional de F1 in Schools. A equipa é
composta por alunos das Escolas Secundárias Afonso Lopes Vieira, Rodrigues Lobo
e Domingos
Sequeira de Leiria e é coordenada pelo professor José Carlos Soares Mendes.
Estão agora apurados para a prova nacional a realizar em Espinho no mês de Junho.
Esta competição consiste
na produção de um modelo em miniatura para ser lançado a velocidades superiores
a 50Km/h. O desafio colocado aos alunos é conseguirem o melhor design, material
e aerodinâmica para conseguirem a maior velocidade possível.
A NASA pretende capturar um pequeno asteroide (entre 7 e 10 metros de diâmetro) e relocaliza-lo para posteriormente ser estudado.
A Agência Espacial está a desenvolver um projeto para capturar um asteroide relativamente próximo da Terra e levá-lo até à órbita da Lua para depois ser visitado e recolher material a ser estudado. Esta missão irá decorrer em 2017 para em 2021 poder começar a recolher o material.
Ainda não é certeza, mas poderá ter-se descoberto matéria negra na sequência de experiências com raios cósmicos na Estação Espacial Internacional.
Esta matéria é difícil de se observar, pois quase não emite radiação eletromagnética. Daí a designação de matéria negra (não se vê). Pensa-se que esta matéria compõe cerca de 27% de toda a matéria do universo, muito mais do que a matéria observável pelos telescópios, cerca de 5%. Sabe-se da sua presença devido ao efeito gravitacional que exerce.
Falta a confirmação através da quantidade de positrões nas faixas mais altas de energia emitidas, que na teoria, deverá corresponder a um pico, seguido de uma queda abrupta na quantidade de positrões.
